02/06/2022
PT e PSB querem resolver impasses nos estados até 15 de junho; coligação na Paraíba já foi resolvida
BRASÍLIA, DF - Os presidentes do PT e do PSB, ao lado do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-governador Geraldo Alckmin
(PSB), que será seu vice na chapa, fixaram o prazo de 15 de junho, em duas
semanas, para resolver entraves das duas legendas nas disputas nos governos
estaduais – inclusive São Paulo. A Paraíba está fora dos estados considerados
com divergências entre as siglas. As matérias publicadas em portais nacionais como Folha de
São Paulo, UOL, Carta Capital e outros, citam que ainda há indefinições nos
palanques dos estados de Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e
Pernambuco. Esses casos foram tratados em reunião na última terça-feira (31),
em São Paulo. Segundo relatos, Lula e Alckmin delegaram aos presidentes dos
dois partidos a missão de desatar esses nós. O presidente do PSB, Carlos Siqueira, cobrou o
desprendimento do PT em estados como Rio Grande do Sul e Espírito Santo,
sinalizando a possibilidade de se esforçar pela retirada da candidatura do
ex-governador Márcio França em São Paulo. Em São Paulo, maior colégio eleitoral, o PT defende a
candidatura do ex-prefeito Fernando Haddad, que lidera as pesquisas de intenção
de voto no estado, enquanto o ex-governador Márcio França (PSB) resiste à ideia
de desistir de ser candidato ao governo paulista. “Óbvio que temos que fechar em relação aos estados. Achamos
que tem de ser de forma sistêmica e integrada. Não tem como resolver um estado
e não outro. Queremos estar juntos em todos os estados. Está aí exatamente a
nossa força”, afirmou a presidente Gleisi Hoffmann (PT). Veja detalhes, CLIQUE AQUI.
No Nordeste o ex-presidente Lula já assegurou, com a
anuência dos diretórios estaduais e a permissão da direção nacional do MDB, uma
aliança entre PT e os emedebistas, cenário esse da Paraíba, onde o MDB lançou
como pré-candidato a governador o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB) e a
senador o ex-governador Ricardo Coutinho (PT). Assessoria, com foto: Divulgação
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